Já estamos vivendo num novo formato, numa nova fôrma e de uma nova forma!
O dia a dia tem nos mostrado e provado que a adaptação cotidiana e urgente, resignificada pelo novo conceito de prevenção, inclui muito mais do que os olhos vêem.

O planeta está implorando por socorro, limpeza e simplicidade, nos seus mais amplos significados e nos mínimos detalhes!

A Arquitetura e a arte não são coadjuvantes que competem entre si e sim as atrizes principais nesse filme real!

De agora em diante todos os projetos, não só de arquitetura, mas de vida, de sobrevida, deverão ter novos focos.

Mais do que sempre, no que toca à Arquitetura, são focos que visam materiais e revestimentos de fácil limpeza, iluminação e ventilação calculadas, acessibilidade, sustentabilidade,
funcionalidade, autonomia indistinta em ambientes internos e externos e também a nossa tão desejada humanização são, literalmente e objetivamente, parâmetros a se pensar com plena responsabilidade.

A arquitetura sempre soube, sabe e saberá dar o seu toque final!
E hoje, nada melhor do que um projeto com consciência, minimalismo e saudável aos olhos, mente e vida dos sobreviventes dessa pandemia!
Da estrutura à flor!

Rosane do Amaral
Arquiteta